gastronomia

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

GUACAMOLE



O guacamole é uma iguaria típica da culinária do México, servida com uma grande variedade de pratos, muitas vezes acompanhada com pico-de-gallo enata azeda.
É basicamente um puré de abacate bem temperado, que funciona como um complemento da salada, tendo sido exportado para todas as partes do mundo onde existe comida mexicana, mesmo que esta seja alterada de acordo com os gostos locais.
O nome "guacamole" tem origens indígenas: "Ahuacatl" (abacate) e "mole" é um nome genérico para "molho", embora o verdadeiro guacamole seja totalmente diferente, levando na sua composição chocolate.
  • Receita:
  • 2 abacates (maduros mas ainda firmes);
  • 3 tomates;
  • 2 dentes de alho (existe a versão sem o alho);
  • 1 cebola;
  • 1 pimenta malagueta;
  • 1 punhado de coentro picado;
  • 1 colher de sopa de sumo de limão;
  • Gomos de tomate;
  • Sal a gosto.
Preparo:
  1. Corte os abacates ao meio, retire os caroços, descasque e corte a polpa em pedacinhos.
  2. Descasque e pique bem miúdo os dentes de alho. Descasque a cebola e parta-a miudinha. Amasse grosseiramente os abacates, junte a cebola e o alho. Corte os tomates em concasse (sem pele e sem sementes).
  3. Junte aos outros ingredientes. Junte ainda a malagueta limpa de sementes e corte em pedacinhos. Tempero com o sal e o sumo de limão.
  4. Coloque numa travessa , tape e leve à geladeira. Quando servir, decore com os gomos de tomate e/ou coentro.




DICA:
1. Quando você cortar o abacate e usar apenas uma de suas partes,
coloque um pouco de farinha de rosca na superfície da outra parte
para ela não escurecer.
2 Para o abacate cortado não escurecer, passe uma camada fina de
manteiga na superfície da parte cortada.
3 O creme de abacate não escurece se você colocar dentro da vasilha
o próprio caroço do abacate, ou uma colher de aço inoxidável, e
guardar na geladeira.

Pork Sandwich




quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O que tem pra hoje? Humm!!! Um centenário mais fresquinho Carpaccio.


Finíssima fatia de carne vermelha coberta por um molho forte:
 O carpaccio virou quase um clichê em suas diversas versões.

Criado na década de 50 em Veneza por Giuseppe Cipriani fundador e dono do Harry's Bar. Giuseppe Ciprianio recebeu a condessa Amália Nani Mocenigo que le falou que seu médico havia recomendado o consumo exclusivo de carne crua por causa de uma persistente anemia. Giuseppe Cipriani foi então a cozinha e a trouxe um prato de finas fatias do melhor mignon, cobertas com um forte molho de mostarda para disfarça o gosto de carne crua. O prato foi nomeado carpaccio por Cipriano em referencia ao pintor italiano Vittore Carpaccio pois as cores do pra recordavam as cores das pintura de Carpaccio.
hoje em dia existem enumeras variações do carpaccio como os de peixes e pato, e alguns restaurantes tem usado o nome carpaccio para qualquer prato finamente fatiado. A carne mais usada para faze lo é o lagarto mas nada impede de usar um filé ou até mesmo um cordeiro.
O carpaccio chegou ao Brasil na década de de 70 trazido por Massimo Ferrari que o colocou em seu restaurante em São paulo.
Seja ele do que for o fato é que alem de o carpaccio ter uma historia interessante, possui uma técnica de preparo que nenhum outro prato tem. 
  

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

CONHEÇA OS VARIADOS TIPOS DE ARROZ PARA COLOCAR NO PRATO

Um prato tipicamente brasileiro não deixa de fora a dupla arroz e feijão. E mesmo com uma combinação tão tradicional, dá para variar o cardápio e contar com os benefícios a nossa saúde e à dieta. Já pensou em substituir o arroz branco por uma outra versão? Integral, negro ou parboilizado, contabilizamos nove tipos de arroz mais encontrados no Brasil. "O arroz é um cereal importante por ser uma boa fonte de carboidratos. Ele também contém proteínas e fibras e, em algumas versões, é fonte de vitaminas e minerais", diz a nutricionista Audrey Abe, da rede Natural em Casa. Cada um possui uma qualidade específica, seja em relação ao seu valor nutritivo ou na mudança de sabor. Conheça mais sobre cada variedade.

ARROZ INTEGRAL:
Por não passar pelo processo nor~´mal de industrialização, o arroz integral mantém a camada externa do grão, conservando as suas principais qualidades e contém três vezes mais fibras do que o industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio. "Além de ter vitaminas A, B1, B2, B6, B12 e minerais, é rico em fibras, que ajudam a manter o intestino regulado", diz a nutricionista. O integral pode ser encontrado com facilidade, mas o seu preço é maior que a versão tradicional.
Na hora de preparar um prato com arroz integral, é importante lembrar que ele demora mais para ficar pronto e precisa de mais água para ficar com uma consistência boa para consumo. Deve-se usar o mesmo número de xícaras de água e de arroz e esperar pelo menos duas vezes mais tempo até tirá-lo da panela.
ARROZ CATETO OU JAPONÊS:
Como o próprio nome já diz, essa variedade é a base da culinária japonesa. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido. Ele também pode ser encontrado com grãos que mantêm a sua casca e o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. "Esse tipo de arroz também tem a sua versão "integral", que conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais", explica a nutricionista.
Para deixar o arroz cateto mais macio, sem que ele fique grudado, é importante deixá-lo um pouco mais de tempo cozinhando do que o arroz tradicional, seguindo o padrão de uma xícara de água para cada duas de arroz.
ARROZ ARBÓREO:
Possui o grão mais arredondado e concentra bastante amido, conferindo consistência cremosa. Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por isso, é o mais indicado para preparações de risotos. "Como não possui casca e não passa por nenhum processo que conserve seus nutrientes, o arroz arbóreo tem o mesmo valor nutricional do arroz tradicional", diz Audrey Abe. Ele pode ser encontrado em redes de supermercados normais, e o seu modo de preparo é o mesmo do arroz tradicional.


ARROZ BASMATI OU INDIANO:
Famoso por seu aroma adocicado de nozes, o diferencial do arroz basmati em relação ao comum é o seu gosto mais forte e a sua capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos fiquem grudados uns nos outros. "Os grãos deste tipo de arroz são bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos. Mesmo que os níveis nutricionais sejam praticamente iguais aos do arroz branco, ele pode ser usado em ocasiões especiais para variar o cardápio", diz a especialista.
O arroz indiano é mais caro que o tradicional, e só é encontrá-lo em lojas especializadas em produtos naturais ou orientais. Como já possui um gosto bastante característico, ele dispensa a adição de temperos durante o preparo.
ARROZ VERMELHO:
O arroz vermelho é rico em monocolina, substância que pode auxiliar na redução do nível de LDL (colesterol ruim) no sangue, aquele que pode causar infartos e derrames cerebrais.
Além disso, segundo a nutricionista, o extrato desse tipo de arroz pode auxiliar na circulação sanguínea, na digestão e nas funções intestinais. Apresenta também três vezes mais ferro e duas vezes mais zinco que o arroz branco. O preparo pode ser feito da mesma maneira que o arroz tradicional. Ele também é bastante acessível e pode ser encontrado em redes de supermercados.
ARROZ NEGRO:
Apesar de ainda não ser muito popular, o sabor e a cor acastanhada do arroz negro podem ser novidade por aqui, mas já é conhecido na China há milhares de anos. "Este tipo de arroz contém 20% a mais de proteínas e 30% a mais de fibras em relação ao arroz integral", diz Audrey Abe. Quer mais? Ele tem um elevado teor de ferro, menos gordura e menor valor calórico. Análises do produto também apontaram o grande conteúdo de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce, doenças crônico-degenerativas, problemas cardiovasculares e até câncer.

ARROZ SELVAGEM:
Ainda pouco encontrado no Brasil, o arroz selvagem, apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea. Os grãos são escuros (marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum, tendo em seu interior um aspecto claro e macio. "Ele é bastante usado na culinária oriental, mas como são poucos os lugares em que é produzido (Estados Unidos e Canadá), ainda é pouco conhecido no Brasil e difícil de ser encontrado fora de lojas especializadas em produtos naturais", diz a nutricionista Audrey Abe.
ARROZ PARBOILIZADO:
Esse tipo de arroz, assim como o integral, está caindo cada vez mais no gosto dos brasileiros. Ao passar por um tratamento hidrotérmico (água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, parte das vitaminas e minerais passam da casca para o interior do arroz, aumentando o valor nutritivo e concentrando uma maior quantidade vitaminas do complexo B em cada grão.
"O processo hidrotérmico enriquece a parte interna do arroz, deixando-a com valores nutritivos próximos ao arroz vendido com casca. Além disso, a temperatura superior a 58 graus usada no processo de parboilização muda a composição do amido, fazendo com que o arroz absorva ainda mais nutrientes da casca", diz Audrey Abe.
Facilmente encontrado, principalmente em lojas de produtos naturais, esse tipo de arroz segue o mesmo padrão de preparo do arroz branco, já que não tem casca.
POLIDO OU AGULHA:
Esse é o arroz mais comum, também chamado de arroz branco ou tradicional. Como tem sua "casca" retirada durante o seu processo de fabricação - por isso recebe o nome de polido - não é um dos tipos de arroz mais nutritivos. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade, podendo ser usado para fazer uma lista grande receitas. Além disso, o arroz polido é que demora menos tempo para ficar pronto. A proporção de água deve ser de duas xícaras de água para cada uma de arroz, para que ele fique macio sem ficar com o aspecto "papa" ou grudento.







As suas qualidades nutricionais também chamam a atenção, pois este grão é pobre em gorduras e rico em proteínas, a lisina (uma aminoácido benéfico ao corpo) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas.

A Gastronomia é uma arte um dom.

Sim é claro que a gastronomia é uma arte, quem cria é cozinha dar prazer a quem come e um dom porque nem todos consegue alcançar esse êxito.
O ato de comer não é só para matar a fome, colabora também com nossos aspecto físico, com nosso bem estar alem de satisfazer nossa alma. Nos tempos remotos se comia para se manter vivo, mas com o desenvolvimento da gastronomia comer não é só para se matar a fome tornou-se um ato prazeroso. Essa nova visão da gastronomia, do saciar a fome, do prazer e do bem estrar deu-se graças a necessidade de evolução do homem que buscou coisas novas renovando velhos hábitos e costumes de se alimentar.
A mudanças faz parte do nosso cotidiano a cada dia mais é preciso mudar para se alcançar os objetivos, acada novos sabores experimentados nos trais um espetáculo nos proporcionando novos prazeres e novas sensações. E o grande espetáculo está na delicadeza, na textura, no aroma e no sabor.
Quem tem o dom de cozinhar também tem o dom de encantar de conquistar as pessoas de nos levar para um mundo onde tudo é perfeito.
Tanto quem cozinha quanto quem come pode sentir o mesmos prazeres, um de ter feito uma arte com todo amor e o outro de experimentar e se satisfazer com a arte do prato.